Compositor: Antti Kokko / Pekka Kokko
Nos olhos do vigia
O brilho das chamas
Refletindo figuras
Dos anos passados
Tempo não faz diferença
O sono não virá
E a luz do dia de amanhã
Se esconde por aí
Essa mente solitária
Olhos ainda acordados
Tomando um gole ocasional
Cutucando o fogo com um graveto
Procurando a verdade atrás da chama
Onde perdeu todos os dias de glória?
Só a vaidade permanece
No seu próprio poço dos desejos
Aprendeu a temer
O fogo da vida
Queimou as mãos
Por muitas vezes
No abrigo da fumaça
Ele se sente em casa
O provém proteção
Do mundo de fora
[Ponte:]
A lição da vida
Todos nós temos de morrer
As cinzas ficam somente
Sob nossos nomes
Se acreditou no outro mundo
Antes de tudo perecer
A chance é de renascer
Quem precisará do fogo?
[Refrão:]
Mente corroída, observando as chamas
O tempo passa por seus olhos em fluxo
Falha maior, traição, negação
A dor para engolir
Coberto em piche, esperando queimar
O brilho fica até desaparecer
Morrendo, em prantos e devagar
Antes da chuvar vir caindo
[Depois do solo]
[Interlúdio:]
Então o fogo não
Queima para sempre
E antes da chuva
Ele tem de aprender
Aprendeu a temer
O fogo da vida
Queimou as mãos
Por muitas vezes
No abrigo da fumaça
Ele se sente em casa
O provém proteção
Do mundo de fora
[Ponte:]
A lição da vida
Todos nós temos de morrer
As cinzas ficam somente
Sob nossos nomes
Se acreditou no outro mundo
Antes de tudo perecer
A chance é de renascer
Quem precisará do fogo?
[Refrão:]
Mente corroída, observando as chamas
O tempo passa por seus olhos em fluxo
Falha maior, traição, negação
A dor para engolir
Coberto em piche, esperando queimar
O brilho fica até desaparecer
Morrendo, em prantos e devagar
Antes da chuvar vir caindo